Loção Pós Picada de Inseto com Bicarbonato - 15ml

Embora mordidas ou picadas de insetos possam ser inofensivas, em alguns casos podem transmitir outras doenças. Mas o sintoma mais comum é a ardência leve ou coceira, que se torna um incômodo principalmente para os alérgicos.

A maioria das reações a picadas some por conta própria, porém a Farmadoctor desenvolveu uma loção com bicarbonato de sódio, aloe vera e óleo de melaleuca para auxiliar no alívio da coceira e conter a inflamação. 

A loção foi desenvolvida em Creme Olivem proporciona uma sensação sedosa e suave devido à fração oléica do óleo de oliva e boa espalhabilidade, 100% orgânico, com certificação ECOCERT.

- Alívio da coceira e da inflamação causadas pela picada de insetos.

Bicarbonato de sódio 5%

Óleo de Melaleuca 3%

Aloe Vera 10%

Creme Olivem q.s.p

Aplicar somente sobre a picada, imediatamente após a picada.

6 meses.

1. Nunca compre medicamento/cosmético sem orientação de um profissional habilitado.

2. Imagens meramente ilustrativas.

3. Evitar contato com os olhos, caso isto ocorra lavar com água em abundância.

4. Em caso de hipersensibilidade ao produto, recomenda-se descontinuar o uso e consultar o médico.

5. Não use o cosmético com o prazo de validade vencido.

6. Manter em temperatura ambiente (15 a 30ºC). Proteger da luz, do calor e da umidade. Nestas condições, o produto se manterá próprio para o consumo, respeitando o prazo de validade indicado na embalagem.

7. Todo medicamento/cosmético deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. Recomendamos a utilização do produto para pacientes de idade adulta.

9. Não aplicar sobre a pele irritada ou lesionada.

10. "SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO"

1. Fradin MS, Day JF. Comparative efficacy of insect repellents against mosquito bites. N Engl J Med 2002;347:13-8.

2. Fradin MS. Mosquitoes and mosquito repellents: a clinician`s guide. Ann Intern Med 1998;128:931-40.

3. Dickens JC, Bohbot JT. Mini review Mode of action of mosquito repellents. Pesticide Biochemistry and Physiology Volume 106, Issue 3, July 2013, Pages 149–155.

4. Lupi E, Hatz C, Schlagenhauf P. The efficacy of repellents against Aedes, Anopheles, Culex and Ixodes spp. - a literature review. Travel Med Infect Dis. 2013 Nov-Dec;11(6):374-411.

5. Stefani GP,Pastorino AC, Castro AP, Fomin AB, Jacob CM. Repelentes de insetos: recomendações para uso em crianças. Rev Paul Pediatr 2009;27(1):81-9.

6. Knaak N, Fiuza L.M. Potential of essential plant oils to control insects and microorganisms. Neotropical Biology and Conservation. 5(2):120-132, may-august 2010

7. Naucke TJ, Kröpke R, Benner G, Schulz J, Wittern KP, Rose A, Kröckel U, Grünewald HW. Field evaluation of the efficacy of proprietary repellent formulations with IR3535 and picaridin against Aedes aegypti. Parasitol Res. 2007 Jun;101(1):169-77.

8. Literatura Técnica do Fabricante- IR3535®- Merck.

9. Bueno VS, Andrade CFS. Avaliação preliminar de óleos essenciais de plantas como repelentes para Aedes albopictus (Skuse, 1894) (Diptera: Culicidae). Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, v.12, n.2, p.215-219, 2010.

10. Giatropoulos A, Papachristos DP, Kimbaris A, Koliopoulos G, Polissiou MG, Emmanouel N, Michaelakis A. Avaluation of bioefficacy of three Citrus essential oils against the dengue vector Aedes albopictus (Diptera: Culicidae) in correlation to their components enantiomeric distribution. Parasitol Res. 2012 Aug 18.

11. Santos RT, Silva ICRS. Efeito de extratos de plantas sobre Aedes aegypti (diptera: culicidae). Pontifícia universidade católica de Goiás. Disponível em http://www.cpgls.ucg.br/6mostra/artigos/saude/rafaela%20teixeira%20dos%20santos%20e%20izabel%20cristina%20rodrigues%20da%20silva.pdf.